Análise dos Sistemas Audiovisuais

10.3.03:::
 
Eu pego uma carona no texto do Bruno.
Antes de ser uma fase, a adolescência é considerada uma doença passageira. Vai passar, dizem os adultos. O curioso é que, e isso a tem base na psicologia, a adolescência é o momento de negação do mundo, que pode significa que essa fase é o momento da crítica da realidade. A adolescência é o momento da crítica, e, segundo a lógica, a crítica é uma doença. Vai passar, dizem os adultos, vai passar.
Finalizando com uma crítica ao texto do Calligaris. Por muitas vezes a psiquiatria é reacionária: "(...) em regra, o que eles (adolescentes) 'aprontam' é apenas a realização de um desejo dos pais. Melhor, eles realizam o que conseguem entender ou imaginar das aspirações inconscientes dos adultos", escreveu o psicanalista. Que me desculpem os profissionais e apreciadores da área, mas esse é um padrão muito reduzido, chegando a ser cretino, de analisar a realidade, pois desconsiderada tudo o que se aprende fora de casa. Desconsidera o que a rua mostra ao jovens, que podem comparar seu apredizado com o mundo. E o que acontece nessa fase? Eles protestantam o que aprendem em casa, e são chamados de doentes. A crítica é uma doença, dizem os adultos. A vida adulta é uma bosta, dizemos.
[postado por Andr� - 2:23 da tarde]


 
Eu pego uma carona no texto do Bruno.
Antes de ser uma fase, a adolescência é considerada uma doença passageira. Vai passar, dizem os adultos. O curioso é que, e isso a tem base na psicologia, a adolescência é o momento de negação do mundo, que pode significa que essa fase é o momento da crítica da realidade. A adolescência é o momento da crítica, e, segundo a lógica, a crítica é uma doença. Vai passar, dizem os adultos, vai passar.
Finalizando com uma crítica ao texto do Calligaris. Por muitas vezes a psiquiatria é reacionária: "(...) em regra, o que eles (adolescentes) 'aprontam' é apenas a realização de um desejo dos pais. Melhor, eles realizam o que conseguem entender ou imaginar das aspirações inconscientes dos adultos", escreveu o psicanalista. Que me desculpem os profissionais e apreciadores da área, mas esse é um padrão muito reduzido, chegando a ser cretino, de analisar a realidade, pois desconsiderada tudo o que se aprende fora de casa. Desconsidera o que a rua mostra ao jovens, que podem comparar seu apredizado com o mundo. E o que acontece nessa fase? Eles protestantam o que aprendem em casa, e são chamados de doentes. A crítica é uma doença, dizem os adultos. A vida adulta é uma bosta, dizemos.
[postado por Andr� - 12:26 da manhã]


 
Eu pego uma carona no texto do Bruno.
Antes de ser uma fase, a adolescência é considerada uma doença passageira. Vai passar, dizem os adultos. O curioso é que, e isso a tem base na psicologia, a adolescência é o momento de negação do mundo, que pode significa que essa fase é o momento da crítica da realidade. A adolescência é o momento da crítica, e, segundo a lógica, a crítica é uma doença. Vai passar, dizem os adultos, vai passar.
Finalizando com uma crítica ao texto do Calligaris. Por muitas vezes a psiquiatria é reacionária: "(...) em regra, o que eles (adolescentes) 'aprontam' é apenas a realização de um desejo dos pais. Melhor, eles realizam o que conseguem entender ou imaginar das aspirações inconscientes dos adultos", escreveu o psicanalista. Que me desculpem os profissionais e apreciadores da área, mas esse é um padrão muito reduzido, chegando a ser cretino, de analisar a realidade, pois desconsiderada tudo o que se aprende fora de casa. Desconsidera o que a rua mostra ao jovens, que podem comparar seu apredizado com o mundo. E o que acontece nessa fase? Eles protestantam o que aprendem em casa, e são chamados de doentes. A crítica é uma doença, dizem os adultos. A vida adulta é uma bosta, dizemos.
[postado por Andr� - 12:25 da manhã]

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